A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e um medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
Caracteristicamente qualquer outra pessoa no mesmo local ou situação não encontraria qualquer motivo plausível para o sentimento intenso de medo apresentado.
Um indivíduo diagnosticado com síndrome do pânico costuma manifestar de uma a duas crises durante toda a vida. Para alguns de nós pode parecer pouco, mas viver com a doença compromete seriamente a qualidade de vida da pessoa, pois ela sofre em dois momentos distintos: no momento exato da crise e também no intervalo entre elas, pois nunca se sabe quando que a crise acontecerá novamente.
A crise pode demorar dias, semanas, meses e até mesmo anos para ocorrer mais uma vez. Essa sensação constante de insegurança pode comprometer as atividades diárias do paciente e certamente leva a sérios comprometimentos da qualidade de vida pessoal e social.
Estudos avançados europeus indicam a necessidade de uma abordagem psicoterapêutica para este transtorno e em muitos casos uma conduta multidisciplinar envolvendo diversas especialidades médicas.
A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história.
No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa na auto-estima que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento especializado tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.
Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética.
A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresenta o problema em algum momento da vida.
Estudos em grandes centros pelo mundo tem detectado um aumento progressivo da Depressão nos seres humanos em comparação a décadas passadas, e a prevalência deste distúrbio na população em geral como principal problema de saúde pública neste século.
Pânico ou Doença do Pânico
A doença do pânico pode ter um impacto significativo na vida de uma pessoa, limitando sua capacidade de realizar atividades cotidianas e atividades recreativas. Além disso, a doença do pânico pode ser um fardo emocional pesado, causando sentimentos de vergonha, isolamento e depressão.
A causa exata da doença do pânico ainda é desconhecida, mas é amplamente acreditado que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos, biológicos e psicológicos. Algumas pessoas são mais propensas a desenvolver a doença do pânico devido a uma predisposição genética, enquanto outros podem ser afetados por eventos estressantes na vida, como perda de um ente querido, divórcio ou mudanças de carreira.
O tratamento da doença do pânico geralmente inclui terapia psicológica, como terapia cognitivo-comportamental (TCC) ou terapia de exposição. A TCC ajuda a pessoa a identificar e mudar padrões de pensamento disfuncionais relacionados à doença do pânico, enquanto a terapia de exposição gradualmente expõe a pessoa a situações que desencadeiam ataques de pânico em um ambiente seguro e controlado.
Além disso, medicamentos ansiolíticos, como benzodiazepínicos, podem ser prescritos para ajudar a aliviar os sintomas da doença do pânico em situações específicas. No entanto, é importante lembrar que esses medicamentos só devem ser usados como uma solução temporária e devem ser combinados com terapia para obter resultados duradouros.
Algumas pessoas com doença do pânico podem se crer como tendo agorafobia, que é medo intenso e persistente de lugares ou situações em que a pessoa,
Além disso, a doença do pânico pode ser confundida ou diagnosticada com outros transtornos, como transtorno de ansiedade generalizada ou transtorno de estresse pós-traumático. É importante que uma pessoa busque ajuda médica para obter um diagnóstico preciso e tratamento apropriado.
O tratamento da doença do pânico é efetivo na maioria dos casos, mas pode levar tempo e paciência. A combinação de terapia e medicamentos, se necessário, pode ajudar a controlar os sintomas da doença do pânico e melhorar a qualidade de vida da pessoa.
Além disso, existem medidas que as pessoas com doença do pânico podem tomar para ajudar a gerenciar seus sintomas, incluindo:
A doença do pânico pode ser debilitante, mas com tratamento adequado e suporte, é possível gerenciar os sintomas e levar uma vida plena e saudável. Se você ou alguém que você conhece está experimentando sintomas de doença do pânico, é importante procurar ajuda médica o mais cedo possível.
Manifestações, Patologias, etc:
Agorafobia / Ansiedade / Acrofobia / Medo de Altura / Medo de Multidões / Luto e perdas / Separação de casais / Depressão Profunda